Após executar os familiares, ele usou produtos de limpeza para disfarçar os rastros e arrastou os corpos até a cisterna, localizada a poucos metros do quarto.
A arma foi posteriormente encontrada na casa da avó, que a recolheu após localizá-la na residência do neto, temendo que ele se ferisse. Os investigadores acreditam que ela não tinha conhecimento do crime.
“Ele foi extremamente frio ao relatar os detalhes. Não demonstrou remorso e afirmou que faria tudo novamente. Respondeu às perguntas com rapidez e se mostrava o tempo todo tentando se afirmar como adulto. Há indícios de traços psicopáticos. Ou ele planejou tudo minuciosamente, ou é um jovem com alto grau de inteligência”, concluiu o delegado Guimarães.
Da Redação
Comentários com o Facebook